Não é preciso ser especialista, algo deu muito errado na Copa de 2014. Mas somente vocês, Profissionais de Educação FÃsica e das demais áreas do Esporte, podem resolver.
Há um bom tempo tenho tido discussões acaloradas com Profissionais do Educação FÃsica que escolhem usar o “bom senso†em detrimento da Ciência do Esporte. Isso é o mesmo que desprezar a árdua formação superior em Educação FÃsica.
Será nossa “brasilidade†tão boa ao ponto de sucumbir a Ciência? Será que o aluno de academia ou atleta do clube não tem o direito de ser tratado de forma individualizada? Por que muitos Professores nem sabem explicar, tecnicamente, o que é uma periodização?
Já passou da hora de deixarmos de lado a força bruta para de fato usarmos a Ciência em favor do Esporte. O resultado é positivo inerente é inevitável, os resultado alemães não me deixam mentir, mas antes dos resultados aparecerem é preciso sim capacitação e investimento.
Para que o pragmatismo dos alemães aconteça aqui não falta informação e nem ferramentas, falta sim priorização.
Existem inúmeras ferramentas, processos e técnicas no mercado brasileiro e cabe a você (Profissional) escolher. Suas chances de acerto aumentam e você evita que atletas deixem de ser descobertos, que alunos de academias se desmotivem, que crianças deixem de gostar do esporte para se interessar pelo ócio e até por drogas.
Para mim o melhor legado da Copa do Mundo FIFA de 2014 e dos Jogos OlÃmpicos de 2016 seriam o entendimento de que o Esporte não é apenas uma recreação e de que a Ciência é sim o único caminho para o sucesso.
Resultados ruim sempre vão acontecer, mas podemos aprender com eles fazer com que sejam exceções.
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